sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Alto funcionário dos EUA lamenta: “A Rússia está destruindo os ‘nossos’ terroristas”
       
///////\\\\\\\

Resultado de imagem para moon of alabama song        
Moon of Alabama
tradução mberublue

Um alto funcionário dos Estados Unidos aprontou uma choradeira porque seu rebanho de bastardos está sofrendo:

 “Putin está atingindo deliberadamente nossas forças” disse um funcionário dos Estados Unidos, desapontado pela resposta dos EUA à Rússia, relatou a Fox News.

 “Nossos rapazes estão lutando por suas vidas”, disse a autoridade, estimando que mais de 150 “rebeldes moderados” treinados pela CIA já foram mortos pelos russos.

 “Nossas forças”, “nossos rapazes” – hmmmm... sei. O alto funcionário estava se referindo aos mercenários da CIA que estão lutando sob as ordens e o comando da al-Qaeda:


Lutando lado a lado com os grupos islâmicos, e algumas vezes prestando ajuda a eles, existem vários grupos relativamente seculares, como o Exército Livre da Síria, que adquiriu recentemente muita proeminência e status elevado porque teve acesso a TOWs (lançadores de mísseis antitanques – NT).

Mesmo em pequenas quantidades, os lançadores de mísseis tem desempenhado um papel relevante nos avanços dos insurgentes que eventualmente colocam em perigo o governo de Assad. Mesmo que isso seja visto como um desenvolvimento desejado para os elaboradores da política dos Estados Unidos, na prática representa mais um dilema, dado que o grupo Frente al-Nusra está entre os grupos beneficiados com o aumento do poder de fogo.

Trata-se de uma aliança descrita pelos comandantes do Exército Livre da Síria como um casamento por necessidade desconfortável, porque eles não poderiam operar sem o consentimento da Frente al-Nusra, maior e mais forte.

O “alto funcionário” deveria no mínimo ser preso por estar, para dizer pouco, armando indiretamente e apoiando terroristas da Jabat al-Nusra, também conhecida como al-Qaeda na Síria.

Resultado de imagem para Obama moron
Amparado pelas leis dos Estados Unidos, Obama justifica seus ataques contra o Estado Islâmico na Síria (que é uma organização ilegal, pelas leis internacionais), referindo-se à Autorization for Use Military Force (Autorização para o Uso de Força Militar – NT), que lhe foi dada pelo Congresso dos Estados Unidos em 14 de Setembro de 2001. De acordo com a autorização:

O presidente dos Estados Unidos está autorizado a usar a força necessária contra aquelas nações, organizações ou pessoas que considere estar planejando, autorizando, esteja comprometido com ou ajude os terroristas...

Se esta é a principal lei que autoriza a luta contra o Estado Islâmico, então deveria também ser aplicada ainda mais diligentemente contra a Jabat al-Nusra, que é leal à organização original da al-Qaeda.

O que a Rússia faz, ao lutar em nome do governo legal da Síria, depois que este mesmo governo pediu sua intervenção no conflito, não é ilegal sob a lei internacional, e também se justifica com a interpretação da mesma lei interna dos Estados Unidos, que o presidente Obama aplica para lutar contra o Estado Islâmico.

O “alto funcionário” choroso deveria reconhecer que a) as “suas forças” são ilegais à luz da lei (norte)americana b) o que a Rússia está fazendo com os “seus rapazes” é perfeitamente legal tanto sob as leis dos Estados Unidos  e c) existe sempre um risco moral quando se luta uma guerra por procuração usando esse tipo de mercenários.

Resultado de imagem para invasão da Baía dos Porcos
Quando a CIA mandou um monte de idiotas para invadir Cuba, onde foram prontamente capturados ou mortos, nada poderia ser feito e nada foi feito para protegê-los, porque isso poderia dar início a uma guerra de proporções muito maiores. Hoje temos a mesma situação. Essas forças serão destruídas e os Estados Unidos nada poderão fazer a respeito. Se você está todo sentimental quanto ao destino cruel dos mercenários e não quer que nada aconteça com eles, então pare de mandar forças mercenárias para lutar as SUAS lutas e seja homem, vá lutar você mesmo!

Moon of Alabama


Nenhum comentário :

Postar um comentário