É perfeitamente
explicável a incompetência vergonhosa dos “aliados” dos EUA na Síria
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[Não se trata de incidente isolado o recente
fracasso dos norteamericanos em treinar e equipar forças anti Assad na Síria.
Trata-se na realidade de apenas um sintoma de um problema sistêmico. Este
artigo, publicado recentemente na imprensa russa, explica os porquês]
ClubOrlov, Yevgeny Krutikov, Vzglyad
Tradução mberublue
As armas dos "rebeldes moderados" dso EUA acabam aqui |
Recapitulemos: como resultado disso tudo, a Frente
de Guerra da al-Nusra (uma filial da al-Qaeda), recebeu armas, equipamentos e
algumas picapes oriundas dos Estados Unidos. O comandante da “30ª Divisão”
assegurou aos representantes da Frente que ele tapeou o exército norteamericano
para que pudesse obter armamento. Os problemas que originaram estes
acontecimentos podem ser divididos em três categorias.
Problemas psicológicos e de inteligência.
O líder do Estado Islâmico é um legítimo agente da CIA |
Acrescente-se a isso a postura dos agentes da CIA, a qual é rigorosamente controlada. Qualquer mínima eventualidade está normalmente coberta por instruções escritas, das quais se requer aos agentes que as saibam de cor. A liberdade de ação de um agente é muito limitada e são forçados a cumprir as normas escritas por todo o tempo, em vez de reagir às situações conforme elas aconteçam. O mesmo problema atormenta muitos serviços de inteligência, mas os norteamericanos ainda têm contra si, de forma acumulada, os estereótipos de uma base ideológica muito forte, e em menor escala, de uma base étnica. Falando de forma geral, qualquer “cabeça de toalha” (em inglês towelhead – forma depreciativa com a qual os norteamericanos designam muçulmanos de qualquer origem – NT) que seja hábil o bastante para pronunciar em inglês a palavra “democracia”, tem uma chance de receber financiamento e armas. Ocorre que ninguém tem qualquer controle sobre o que fará o tal “cabeça de toalha” depois de receber essas armas. A propósito, os serviços soviéticos de inteligência da era Brezhnev tinham o mesmo problema, apostando em qualquer chefe tribal que soubesse como se pronunciam palavras como “Marx” e “Lênin”.
Tudo isso é relevante e está diretamente ligado ao caso mencionado
acima. A “30ª Divisão” e o próprio Abd al-Tunisi demonstraram sua lealdade,
conseguiram conquistar a confiança dos norteamericanos, receberam armas e em
seguida desapareceram com armas e tudo. A percepção do mundo de uma forma
estereotipada e esquemática é uma distintiva e surpreendente qualidade da CIA.
Claro, basta considerar que “nosso principal adversário foi derrotado”, além de
ver a si mesmo como “vencedor” (lembram-se
da “missão cumprida” de Bush no Iraque, ou do “nós viemos, nós vimos, ele
morreu” de Hillary? – NT) desde que seja especificamente no sentido
ideológico e não no sentido físico da palavra. A coalizão reunida para derrotar
Assad e que começou lutando unida em uma combinação de ameaças e vontade ilusória,
acabou por desmoronar e essa derrota foi causada, especificamente pelos erros e
instruções desencontradas emitidas pela CIA. Só é possível coletar e processar
serviços de inteligência de forma correta, com a ajuda de especialistas que
estejam livres de ideias preconcebidas na sua percepção de mundo, mas Langley
está no vermelho nesse departamento. O sistema do plano de carreira que foi
criado na CIA já tem a tendência de deixar de lado pessoas com um modo de
pensar não estandardizado, porém o esforço de recrutamento maciço entre antigos
“Marines” acabou de enterrar definitivamente a capacidade analítica dos
agentes.
Para culminar, o escândalo em volta da “30ª Divisão” nem de longe se espera
que seja o único; outros escândalos virão. A era de ouro da inteligência
norteamericana hoje se encontra enterrada nas colinas de Hollywood.
Problemas físicos
O treinamento norteamericano oferecido aos soldados de seus
questionáveis aliados é geralmente uma fonte de orgulho daqueles que são por
eles treinados. Por exemplo, Peter Poroshenko e seu governo na Ucrânia, entram
literalmente em êxtase ao falar sobre os instrutores britânicos e
norteamericanos que estão treinando o pessoal do exército ucraniano na base de
Yarov, em um programa intensivo. Dado que não estão, no entanto, provendo os
ucranianos de armas relevantes, parece que esse treinamento é a única forma de
apoio militar que a Ucrânia conseguirá de seus apoiadores ocidentais.
Na preparação dos Ucranianos (e antes deles, dos
georgianos, os croatas, os albaneses e agora, na Síria, os tais “rebeldes anti
Assad”, como os da malfadada “30ª Divisão”), os norteamericanos confiam no
sistema chamado “observe e repita”. Na realidade, trata-se de alguma coisa
parecida com treinamento militar: correr através de obstáculos, curso básico de
manuseio de armamento, treino físico. Os instrutores também ensinam os
rudimentos do uso de rádio e equipamentos de encriptação de dados, coisas que
os ucranianos simplesmente não possuem. Ensinam ainda como transportar vítimas,
a minimizar perdas – algo em que os ucranianos que viram ação real na Ucrânia
Oriental poderiam ensinar uma coisa ou duas aos norteamericanos. Eles ensinam
como abrir portas com uma marreta, mas que tipo de marreta você espera que um
soldado carregue por centenas de quilômetros ao longo do front, no meio do
sertão ou da pradaria? Eles ensinam como checar, usando um gancho especial em
uma corda, se o arame farpado não está cheio de armadilhas letais, mas nem
todos conseguem apreender de forma significativa tais lições. Resumindo, o tal
“programa de ensino” na base de Yarov é composto de 63 exercícios, divididos em
três cursos de dois meses cada. Resultado final: muita besteira pornográfica em
altos brados e alguns casos de insubordinação.
Tudo o que foi descrito não é treinamento militar. Pode ser no máximo,
treinamento policial, e mesmo assim em um nível muito elementar. Os treinadores
do exército norteamericano consideram seus estudantes como representante do
Terceiro Mundo, aos quais é necessário explicar que as balas saem do final do
cano das metralhadoras. Por exemplo, os instrutores ficam muito chateados ao
verem que os soldados ucranianos voltam do Leste trazendo suas metralhadoras
destravadas. Acham que isso é falta de profissionalismo por parte dos saldados
ucranianos. Acontece que muitos deles só conseguiram sobreviver por causa dessa
“falta de profissionalismo” [porque estavam aptos a abrir fogo sem que qualquer
clique pudesse alertar o inimigo].
Essa coisa toda pode soar como uma farsa, mas reflete a essência dos
treinamentos usados no exército norteamericano e que é transferido para seus
aliados. A ênfase reside nas habilidades físicas, supressão de qualquer
resquício de iniciativa pessoal, aprofundamento em técnicas específicas e,
claro, “trabalho de equipe”. Como resultado lógico, quando um lutador se
encontra em uma situação não usual, ele fica confuso e não pode aplicar as
habilidades nas quais foi treinado para enfrentar problemas específicos.
Afinal, ele foi “polido” para reagir apenas a situações que são consistentes,
homogêneas e artificialmente construídas.
Nada disso funciona, nem na Ucrânia nem na Síria. Em verdade, os
instrutores norteamericanos não fazem a menor ideia do que seja uma guerra
frontal, como agir em combate, como se proteger dos disparos de um sistema
múltiplo de lançamento de foguetes. Eles sequer sabem como estabelecer posições
defensivas. A experiência no Iraque, da qual o Pentágono é tão orgulhoso, os
treinou para fazer patrulhas, para acompanhar comboios e estabelecer guarnições
no meio do deserto. Três décadas de abusos aleatórios diretamente contra
oponentes muito mais fracos fez com que o exército norteamericano se
acostumasse a confiar na superioridade tecnológica, perdendo em larga escala as
habilidades para um combate à queima roupa. Como consequência, em Yarov, o
exército e a guarda nacional ucranianos se recusam a obedecer a seus
instrutores, aos quais veem como rematados novatos.
O Pentágono não percebeu que as coisas mudaram. Não mais se pode
explodir adversários indefesos e desmoralizados, único método de guerra adotado
por Washington até agora. Esse momento passou. Agora, está muito difícil
avaliar a real capacidade de grande parte do exército norteamericano ou dos Fuzileiros
Navais, caso se encontrem em guerra de verdade contra um inimigo que seja pelo
menos aproximadamente semelhante a eles em capacidade técnica. Acontece que os
aliados dos Estados Unidos lutam guerra exatamente assim, contra inimigos tão
capazes quanto eles. Têm pouco ou nenhum poder aéreo, mísseis de cruzeiro ou
porta aviões. Nos desertos da Síria e nos imensos campos da Novorussia não há a
necessidade de abrir portas com uma marreta no curso de uma tediosa tarefa de
limpar um centro populacional qualquer do qual toda a população já se escafedeu
ou está escondida. Lá, nas guerras reais, você tem que avançar quilômetros na
linha de frente, em campo aberto, sob uma chuva de foguetes e artilharia.
A principal questão é que a preparação dos “aliados” e “companheiros de
aventuras” tornou-se uma espécie de pornochanchada sem graça. Alguns, como no
caso dos elementos anti Assad na Síria, consideram esses “treinamentos” como um
mal necessário, mandado por Alá como uma espécie de teste. Outros, como os
ucranianos, ficam resmungando pelos cantos em voz perfeitamente audível. Claro
que lutadores já experimentados não terão suas habilidades arruinadas pelos
“treinamentos”. Mas os Fuzileiros Navais Ucranianos, constituídos por
reservistas e mandados para Yarov para receber treinamento (e que, baseado
nesse fato supostamente distintivo, considerados como “unidades de elite” que
serão, portanto, enviadas para as piores partes do front) terão imensas
dificuldades em seus primeiros contatos com os insurgentes.
Massas de aliados “adaptadas” dessa forma, no Iraque e Afeganistão (a
exemplo, dos próprios ucranianos e georgianos) agiram da mesma forma,
conseguindo os mesmos resultados medíocres. Denominam-se essa unidades como
“elite” por causa de sua suposta experiência, mas eles acabaram por ser
impróprios para a guerra moderna sem (e isso é muito importante) suporte
técnico dos norteamericanos, como uso de drones, artilharia e aviação. Por
outro lado, sua capacidade de mostrar iniciativa e agir com criatividade frente
às mais variadas situações, mostrou-se atrofiada, assim o potencial de seus
comandantes para pensar de forma independente, mesmo no nível de uma simples
companhia.
Problemas táticos
Toda a preparação tática é conduzida com base na experiência iraquiana, que por alguma razão insondável é considerada como o “Estado da Arte” taticamente falando. A experiência do exército Americano no Iraque resumiu-se a técnicas de patrulhamento de território com uma mínima troca de fogo com o inimigo, que aliás, era muito inferior em armamentos. Ninguém treinou para o combate direto contra inimigo pelo menos semelhante em nível ou número às tropas norteamericanas; nesta era de ciberataques, sistemas de coordenação por satélites e armamentos de precisão, isso é considerado como totalmente ultrapassado. O exército norteamericano tende a ser refratário à ideia de um combate real com o inimigo, à queima roupa, e quando por um erro de cálculo da artilharia esse tipo de combate acontece, eles tentam evitar a luta e chamam apoio aéreo ou sustentam, na inevitabilidade do embate, um número desproporcional de baixas. Baseados na experiência das últimas três décadas sem necessidade de envolvimento em combates à queima roupa. Considerando que não há motivos para desenvolver planos de batalha para tal eventualidade essa situação tornou-se um problema exatamente para os norteamericanos – se isso não for padronizado em todos os exércitos patrocinados pelos EUA, em todos os países que abdicaram da própria segurança para colocá-la em mãos do exército dos EUA. A diferença é especialmente óbvia nos exércitos das antigas repúblicas soviéticas, entre as unidades treinadas pelos Estados Unidos e aquelas qua ainda permanecem comandadas pelos oficiais que receberam treinamento soviético. O exército da Geórgia em particular nos dá uma plethora de oportunidades para esse tipo de análise:
Vamos examinar aqui um episódio característico que demonstra bem o valor
da preparação tática “no estilo iraquiano” do exército norteamericano ao
treinar outras forças. O fato ocorreu durante a Guerra na Ossétia do Sul em
2008 (especialmente importante notar no ocorrido a baixa qualidade das decisões
tomadas pelos comandantes). A partir das 23h00 de 07 de Agosto, o 43º Batalhão
da IV Brigada do exército da Geórgia, localizado no oeste de Tskhinval, começou
a se mover com a intenção de proceder à “limpeza” das localidades na margem
direita do Rio Prone. Depois de marchar toda a noite, o batalhão foi dividido
em companhias separadas, e por volta de 11h00/12h00 em 08 de Agosto em um local
a cerca de dois quilômetros do centro regional de Znaur, uma delas caiu em uma
emboscada. A Força Defensiva da Ossétia do Sul abriu fogo contra o grupo
georgiano, matando no ato cinco deles. Depois disso (obedecendo a uma ordem do
Comandante do Batalhão) todas as companhias se concentraram juntas naquele
lugar, “para destruir uma posição chave do inimigo”.
Mesmo antes de
começar o ataque, o comandante do batalhão solicitou e obteve apoio de
artilharia, reforçado ainda por três tanques. O agrupamento do exército da
Geórgia começou então a martelar a posição dos irregulares da Ossétia do Sul,
depois do que, por volta das 16h00 a infantaria invadiu e tomou todos os
espaços, mas não viram sequer um singular inimigo. Claro, não havendo inimigos,
não houve baixas. Lá pelas 18hoo o batalhão, em todo o seu potencial, chegou
até a ponte que levava a Znaur, mas não passou dali porque não tinha mais o
apoio da artilharia. O batalhão estava muito cansado e precisava descansar. O
comandante então decidiu retornar à tal “posição chave do inimigo” e acampar
durante a noite. Fez exatamente isso, depois de colocar o batalhão a caminhar
por florestas e montanhas, descobrindo não se sabe como “uma grande posição
defensiva do inimigo” (que mais tarde se descobriu que consistia em não mais de
dez irregulares da Ossétia do Sul, que depois de fazer a emboscada deram
silenciosamente às de Vila Diogo, retirando-se sorrateiramente), que já havia
sido atacada por artilharia por uma hora e meia, marchando em seguida até perto
do seu objetivo (Znaur), mas então decidiu voltar de onde tinham saído porque
estavam cansados.
Não custa ressaltar mais uma vez que
esta era uma unidade que foi preparada especialmente para lutar no
Iraque. Não entendem sequer o que significa marchar com rapidez, apontar locais
para bombardeio, manobras para organização e efetivação de avanços sem parada,
dia e noite. Eles agiram conforme o que aprenderam nas táticas de patrulhamento
do Iraque, sem pressa. Mas isso é totalmente inadequado para batalhas francas e
abertas como a que enfrentavam.
Esta foi a forma com que se conduziram no ataque. Mas a forma pela qual
se defenderam foi ainda pior. Seguindo ordens confusas, o 43º batalhão perdeu
tempo bombardeando uma posição irrelevante e gastou energia deslocando-se de
aldeia para aldeia. Por volta do meio dia de 08 de Agosto, eles não tinham a
menor ideia do que poderia estar acontecendo em Tskhinvali ou Gori.
Encontravam-se sob a influência de uma espécie de euforia tresloucada que fez
com que confundissem os aviões que os sobrevoavam com a aviação da Geórgia. Eles simplesmente não
esperavam nenhuma outra aviação que não a própria! Mas logo começaram a chegar
para os soldados do 43º Batalhão
notícias de mortes acontecidas em outras partes da IV Brigada, que começou a
entrar em pânico. Às 19h00 de 08 de Agosto o 43º batalhão estava a ponto de
amotinar-se quando lhes foi ordenado pela brigada “iraquiana” que se retirassem para Znaur, deixando para
trás alguns reservistas completamente desorientados, com ordens de cobrir a
retirada
Então o 43º Batalhão recebeu ordens de estabelecer posições defensivas
perto da localidade de Pkhvenisi. Mas ninguém sabia como fazer isso. Apenas
alguns deles se apresentaram como voluntários para cavar trincheiras; o
restante estabeleceu bivaques em valas de irrigação, a despeito do fato de que
material para a construção de posições defensivas havia sido entregue no local.
A noite toda a “Brigada Iraquiana” ficou descansando nas proximidades de um
pomar de maçãs, sem prestar atenção às colunas de faróis dos veículos russos
que desciam em sua direção, vindos de Tskhinval. Por volta das 23h00 de 10 de
Agosto um helicóptero russo que voava pelas imediações, surpreendeu-se ao
descobrir as “posições defensivas” da “Brigada Iraquiana” e imediatamente
destruiu o último tanque que restava para a brigada, assim como uma pickup
armada com uma metralhadora de grosso calibre, que tinham ficado a descoberto
da camuflagem, em campo aberto. Ninguém teve a coragem de responder ao fogo; em
vez disso, começaram a entrar em pânico. Nem mesmo dois lançadores de foguetes
anti aéreos “Strela” funcionaram, porque ninguém tinha prestado atenção ao seu
estado de conservação e funcionamento. No dia 11 de Agosto, ao
amanhecer, o comando georgiano emitiu
ordens para que se fortalecesse a posição defensiva, que aliás, nem mais
existia, perto de Pkhvenisi, porém em cada companhia, não havia, em média, mais
que três dezenas de homens capazes de cumprir a ordem. O Quartel General da II
Brigada, que estava parada perto de Tskhinvali decidiu cumprir a ordem, mesmo
tendo a “Brigada Iraquiana” abandonado suas posições já há algum tempo. O
resultado foi que ao se aproximar de Shindisi, confundiram tanques russos com
os seus próprios (já que não podiam imaginar que aquelas unidades, tão
prestigiadas por terem recebido treinamento dos norteamericanos tivessem
simplesmente fugido em pânico) e foi completamente destruída.
Se levarmos em consideração
os resultados da ação militar levada a efeito em Agosto de 2008, a companhia
reconhecidamente mais capaz foi na realidade a II Brigada, que estava
estacionada no oeste da Geórgia, longe de qualquer tipo de ação e que não
recebeu qualquer treinamento dos norteamericanos.
Conclui-se assim que
o escândalo que envolve a “30ª Divisão” na Síria não é episódio isolado, mas
apenas a ponta do iceberg. Com todos os dados que se recolheram até agora, já
se pode declarar com tranquilidade que o problema é sistêmico e não pode ser
explicado apenas pelos erros psicológicos feitos pela CIA, embora sejam comuns.
Mais cedo que tarde, veremos e aprenderemos com muitos detalhes interessantes
sobre a qualidade da formação oferecida forçadamente pelos norteamericanos a
seus aliados.
Com certeza, alguém terá que responder por tudo isso.
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