terça-feira, 8 de julho de 2014

Washington assassina países e a Constituição dos Estados Unidos. A mídia venal (presstitute) faz dos americanos, cúmplices.


por Paul Craig Roberts





Tradução: mberublue




Tendo assassinado o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, a Síria e a Constituição dos Estados Unidos, Washington agora está assassinando a Ucrânia.

Meus agradecimentos ao colaborador do Op-Ed News, Eric Zuesse, que tornou possível chamar a sua atenção para as fotografias (URL a seguir) que mostram o que o governo nazista de Washington está fazendo contra os ucranianos que protestam contra o roubo de seu país perpetrado pelos nazis dos EUA. Os americanos precisam perguntar a si mesmos, neste seu quatro de julho, quanto horror, quanto mal, e quanta mentira eles podem aceitar do governo em Washington que age independente de qualquer consulta aos cidadãos junto aos quais o governo dos Estados Unidos é supostamente responsável. Antes que você se enrole na bandeira neste quatro de julho, compreenda que o “seu” governo, sob Clinton, Bush e Obama destruíram em seu nome, no todo ou em parte, oito países, matando, mutilando e deslocando milhões de civis, e agora está a realizar o mesmo trabalho na Ucrânia. Os crimes massivos contra a humanidade já rivalizam com os de Hitler e são completamente encobertos pela mídia venal (presstitute no original) dos Estados Unidos, uma coleção de putas pagas para mentir. Como você pode se considerar um ser humano, quando senta-se em frente à CNN, Fox News ou lê o New York Times, submetendo-se à uma ignóbil lavagem cerebral? Pense em como você tem sido manipulado, aceitou mentiras, foi desinformado e levado a aceitar calado a morte de milhões de pessoas pelo “seu” governo. Considere se isso não é uma traição através da qual Washington desonra a bandeira que amamos? Até onde irá a sua tolerância? O que está errado conosco? Nosso dever é com a constituição. Não com os criminosos de Washington. Um patriota é uma pessoa que defende a Constituição contra qualquer inimigo, “estrangeiro ou nacional”. Enquanto nós ficamos sentados chupando o dedo, tremendo de medo por causa de terroristas que nem existem, nossa Constituição é assassinada por Washington.

Dê as costas, vá embora e ofereça apenas desprezo ao veneno militarista que certamente será despejado aos borbotões nos discursos de 4 de julho. Será mesmo verdade que seremos conhecidos por apoiar os piores assassinos de massa da história mundial, os nazistas de Washington em sua campanha mortal? Esse será o legado que os Estados Unidos deixarão para o mundo, assassinato em massa?

As fotos das ruínas em que estamos transformando a Ucrânia estão a seguir: http://matveychev.livejournal.com/1224806.html A mídia prostituta e os demônios que tomaram conta de Washington dizem que estas pessoas devastadas pela guerra são “terroristas”. Se você também acredita nisso, você não é um ser humano.

A seguir, o link do artigo de Erik Zuesse sobre os assassinatos em massa que são atualmente patrocinados por Washington:


Leia o artigo e sinta-se envergonhado (traduzido a seguir – NT). Todos os americanos estão totalmente desonrados pelo “seu” governo, que hoje, é a personificação acabada do mal absoluto.

(assina) Paul Craig Roberts


Um genocídio é promovido na Ucrânia pela elite dos Estados Unidos enquanto o público americano ignora tudo.




por Eric Zuesse


Tradução: mberublue

Na quarta feira, 02 de julho, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko reiniciou sua guerra ilimitada contra os moradores do sudeste da Ucrânia, aos quais ele chama de “terroristas”, porque eles não querem ser mortos por suas tropas. Líderes europeus (especialmente Merkel, da Alemanha, Hollande, da França e Putin, da Rússia), pedem com urgência que ele não retome sua campanha de bombardeios contra o sudeste, mas os Estados Unidos (especificamente o presidente Barak Obama) apóia esses bombardeios, e isto basta para Poroshenko. Então, ele faz. Como disse o Departamento de Estado dos EUA “ele tem o direito de defender seu país”. A agência Reuters relata que Poroshenko deu uma razão para o reinício da guerra: “livrar a Ucrânia de parasitas”. Adolf Hitler deu a mesma razão para a limpeza étnica em seu país.

Aqui http://www.opednews.com/articles/Videos-Americans-Didn-t-Ge-by-Eric-Zuesse-Military_Nuclear-Weapons_Obama-Administration_President-Barack-Obama-POTUS-140619-922.html você pode ver vídeos e fotos da limpeza étnica patrocinada por Washington para reduzir a população nas áreas da Ucrânia que votaram esmagadoramente “de forma errada” na eleição nacional realizada na Ucrânia em 2010: as áreas da Ucrânia que, em esmagadora maioria, escolheram o homem derrubado pelo golpe de Obama em fevereiro de 2014. Depois dessa limpeza étnica, talvez a Ucrânia possa ter outra eleição nacional, a qual produza o resultado esperado pelo governo dos Estados Unidos. Mas em 25 de maio de 2014, tivemos na Ucrânia uma eleição onde só votaram as pessoas na porção da Ucrânia favorável aos americanos e apenas líderes aceitáveis aos padrões da Casa Branca dos Estados Unidos foram autorizados a disputar as eleições.

A mídia não está noticiando o programa de limpeza étnica patrocinada pelos EUA na Ucrânia. Tudo acontece no escuro, pelo menos no que concerne ao público dos EUA: ele nada sabe sobre isso. Mas, aqui está: isto http://www.globalresearch.ca/america-cleanses-southeastern-ukraine-of-ethnic-russians/5388101  é o que estão escondendo de você.

O pessoal de Washington não chama essa limpeza étnica pelo nome correto: em vez disso, a chamam de “Anti Terrorist Operation (Operação Anti Terrorista - NT), ou pela abreviação “ATO”. As pessoas que estamos massacrando são “terroristas”. Na realidade, são simplesmente os residentes na região ucraniana que achou por bem votar esmagadoramente em Viktor Yanukovych no último 07 de fevereiro de 2010 para presidente do país, na eleição final da Ucrânia. Porque somos nós, os próprios Estados Unidos, que os estamos aterrorizando a ponto de fugir. Agora, esses milhões de “terroristas” estão sendo bombardeados por nós, e fogem em massa para se refugiar na Rússia (você pode ver isto, e ouvir o que acontece, agora mesmo: aqueles “terroristas” fugindo de nossas bombas http://www.globalresearch.ca/ukraine-the-war-in-slavyansk-as-seen-by-its-residents-save-the-people-of-donbass/5388546 ) – é parte da nossa operação de limpeza étnica, não uma operação antiterrorista, pelo que se vê e ouve. Porque somos nós, os próprios Estados Unidos, que os estamos aterrorizando a ponto de fugir. E “nós”, nosso governo, como se eles realmente nos representassem (como parece claro que não) – estamos na realidade perpetrando um assassinato em massa. Tudo isso é escondido há tempos de nosso conhecimento pela mídia dos Estados Unidos por relatar as mentiras de Obama de forma estenográfica, como se algum dia essas mentiras tenham representado a verdade – da mesma forma que as mentiras de Bush, a mentir sobre as “armas de destruição em massa de Saddam” e a mídia dos Estados Unidos aceitou, antes de invadirmos o Iraque em 19 de março de 2003.

Fantoches de Washington
O governo que Obama implementou em Kiev, que é o governo de oligarcas ucranianos a quem a agente de Obama, Victoria Nuland escolheu e colocou no controle, faz agora as estações de televisão, as quais são propriedades desses oligarcas, divulgarem campanha de propaganda no sentido de que as pessoas que vivem no sudeste ucraniano estão destruindo o país e devem ser exterminados por ucranianos patrióticos. O Ministério da Defesa do governo anunciou publicamente que campos de concentração estão sendo instalados com a intenção de prender todos aqueles que não fugirem. A mensagem para aqueles “terroristas” é claríssima: ou fugir, ou morrer. O governo anunciou ainda que os voluntários militares que vão para o sudeste para matar todas as pessoas que ali residem são patriotas que receberão como recompensa de seu “patriotismo” as propriedades de todos aqueles a quem conseguirem assassinar.

Uma pesquisa do Google usando a palavra “Ucrânia” para sites de notícias típicos dos Estados Unidos tem poucas respostas – e ainda assim, nada sobre o massacre que o “nosso” governo está a financiar e colocar em prática naquelas plagas. Por exemplo: no Huffington Post, a pesquisa relaciona artigos sobre uma suposta “agressão” cometida pela Rússia por ter aceitado que a Criméia voltasse a ser parte da Rússia depois de pesquisas de opinião e um referendo público naquela região, a qual era russa até 1954, terem revelado um apoio massivo do público para a reintegração à Rússia. (Uma recente pesquisa Gallup ouvindo o povo da Criméia confirmou que eles desejavam muito reintegrar-se à Rússia e estão agora maravilhados de que isso tenha realmente acontecido). O Huffington Post tem apenas boletins sobre a Ucrânia, principalmente da Reuters e AP, com manchetes típicas, das quais são exemplos: “A Rússia retoma a escalada militar nas fronteiras ucranianas” e “A Ucrânia prometer punir duramente os rebeldes que causaram a queda do avião”. Nada sobre o genocídio pode ser encontrado. Por exemplo, não há qualquer menção de que o “avião” transportava 49 tropas com a missão de matar civis no sudeste onde tem lugar um verdadeiro genocídio destinado a esvaziar o terreno e aterrorizar os moradores fazendo com que fujam para a Rússia. É uma forma clássica de campanha de limpeza étnica e o responsável é Obama. No entanto os estadunidenses desconhecem tudo.

Temos mais um artigo, uma enquete de março, que mostrou que “poucos estadunidenses querem que os Estados Unidos se envolvam no policiamento das turbulências políticas ucranianas”. Poderíamos presumir portanto que “nós” não temos que resolver os problemas “deles”. No entanto, quem poderia imaginar que “nós”, nosso próprio presidente, é a mente por trás das “turbulências” e da atual campanha de limpeza étnica?

Do mesmo modo, http://www.pollingreport.com/ukraine.htm tem muitos desses resultados de pesquisas, todos a mostrar uma generalizada suposição pública de que quem deu início às “turbulências” foi a Rússia e que os Estados Unidos são apenas os bons rapazes, no que se refere à Ucrânia.

Como forma de provar a imensa mentira que essa “suposição” retrata – uma fraude cometida para iludir o público dos Estados Unidos, não apenas pelos meios de comunicação, a imprensa-empresa, mas pelo governo mesmo dos EUA, que na realidade estão por trás de todas as “turbulências”, veja





Porque então você terá a visão real e aprenderá muito sobre esta história de terror produzida pela América (no original, made-in-America Horror Story – aludindo à série de TV “American horror story” – NT), o qual, à medida que correm os anos, só aumentará, da mesma maneira do que já acontece neste mesmo instante no Iraque. Lembra-se do Iraque? A Ucrânia será muito pior, como você verá. Apenas acesse esses links e veja por si mesmo.

Se o público dos Estados Unidos não começar a investigar isso AGORA, serão terríveis os resultados para todos nós, principalmente porque o imbroglio pode acabar em guerra nuclear. Você pode ainda ver aqui https://www.youtube.com/watch?v=H4dJRnI-X8Q um vídeo que expõe de forma crua as mentiras da administração Obama e de seu regime fantoche em Kiev sobre o massacre em Odessa, que aconteceu em 03 de Maio e que acabou provocando uma guerra civil na Ucrânia – a nossa limpeza ética dos povos que vivem no sudeste ucraniano.

O gambito ucraniano de Barak Obama é o episódio mais diabólico e mau, o pior de todo o seu mandato, o que chocará você profundamente ao descobrir sobre a maldade de tudo isso. A sua ignorância decorre do fato de que a imprensa-empresa não lhe contou sobre os fatos. Mas nunca é tarde para descobrir. (Caso você já tenha conhecimento, por favor, repasse este artigo para alguns de seus amigos que não tiveram, ou ainda, fale sobre isso, distribua este artigo para todos, e talvez o horror possa ser interrompido, se gente suficiente tomar conhecimento.)

Eric Suesse – é um historiador investigativo e autor, mais recentemente, de Thay’re not even close: The Democratic VS. Republican Economic Records, 1910-2010 e de Christ’s Ventriloquists: The Event that Created Christianity.



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7/7/2014, [*] M K BhadrakumarIndian Punchline
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Hossein Amir-Abdollahian
A diplomacia iraniana está trocando de marcha, no que tenha a ver com a situação no Iraque. O vice-ministro de Relações Exteriores, Hossein Amir-Abdollahian, partiu em viagem pelos Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã. Antes, no início da semana, o presidente Hassan Rouhani já conversara separadamente com o Emir do Qatar.

Semana passada, Abdollahian esteve em Moscou, viagem que ele já descreveu como bem-sucedida, dado que forjou “uma posição comum e coordenada” entre os dois países com vistas a combater contra o terrorismo no Iraque e ajudar Bagdá a proteger a “unidade, independência e integridade territorial”.

Teerã está deliberadamente deixando de lado a Arábia Saudita, que está sendo vista como principal protagonista no Iraque e Síria apoiando o Estado Islâmico do Iraque e Levante [ISIL]. E adotou a medida bem pouco usual de distribuir uma declaração, no domingo, para esclarecer, acima de qualquer dúvida, que o ministro de Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif absolutamente não visitara, nem visitaria a Arábia Saudita e que boatos nessa direção não têm qualquer fundamento.

 Javad Zarif
Essa declaração equivale a “empurrar para o lado”, diplomaticamente, a Arábia Saudita, ao mesmo tempo em que o Irã “declara” que nada há a discutir com a Arábia Saudita sobre o Iraque, enquanto os sauditas mantiverem a estratégia pervertida de desestabilizar o Iraque e forçar “mudança de regime”. A viagem regional de Abdollahian tem, muito provavelmente, o objetivo de chamar a atenção para o perigo de um revide a partir do Iraque, que teria impacto negativo sobre a segurança e a estabilidade regional.

Para garantir, ele levará aos três países, que são aliados chaves dos EUA, a conclusão a que Teerã chegou, de que Washington está jogando jogo duplo no Iraque, fugindo como a raposa e caçando como a cachorrada. As mais recentes notícias de Teerã sugerem que o Irã concluiu definitivamente, a partir de informação de inteligência confiável, que o governo Obama faz-se de Janus bifronte e usa duas caras na crise do Iraque, buscando meios para uma “reestréia” militar e política dentro do país para tentar proteger seus interesses econômicos.


Reza Naqdi
Importante: o comandante da Força Basij, Mohammad Reza Naqdi alertou, em tom grave, sobre a “formação de uma nova frente de resistência”, por Teerã, contra os EUA e seus aliados regionais. É o mais forte sinal de alerta que o Irã envia a Washington, até agora. Naqdi, figura muito poderosa no establishment de segurança no Irã, reporta-se diretamente ao supremo líder aiatolá Ali Khamenei. A dura mensagem a Obama é para que ele ponha fim imediatamente à empreitada do ISIL; ou aguente as consequências da “resistência”.

Ao mesmo tempo, Abdollahian novamente refutou os boatos de que o Irã teria enviado tropas para o Iraque. Claro, são boatos gerados também como propaganda distribuída por empresas de jornalismo mantidas com dinheiro do governo dos EUA, como a Radio Free Europe/Radio Liberty. Evidentemente, Teerã sabe que esses boatos visam, em primeiro lugar, manter a escalada constante, incremental, da presença militar dos EUA no Iraque [“EUA negam superdistensão da guerra (“mission creep”), e não param de superdistender a guerra”.  


Abu Bakr 
Al-Baghdadi
Não surpreendentemente, a névoa da guerra vai se tornando mais espessa. Apesar da névoa, não param de surgir inúmeras sempre novas questões incômodas. Por um lado, Bagdá questionou a autenticidade de um vídeo recentemente distribuído, em que se vê o chefe do ISIL Abu Bakr Al-Baghdadi. Se o vídeo é falso, a grande pergunta é: quem anda pelo mundo a inflar a imagem do ISIL, fazendo de tudo para atrair na direção dele as atenções planetárias? Dito em outras palavras: quem tem mais a ganhar, com espalhar mais terror e mais medo?

Interpretação completamente nova surgiu hoje, segundo a qual o atual tumulto no Iraque foi golpe cuidadosamente urdido por EUA e seus aliados regionais, especialmente a Turquia – que mantém silêncio ensurdecedor sobre os desenvolvimentos no Iraque. Pergunta-se: o sequestro de turcos no consulado deles em Mosul, ostensivamente pelo ISIL, pode ser golpe de publicidade, para divulgação global, para apresentar Ancara como vítima, não com mentora do grupo terrorista? E não há resposta fácil.

Daily Mail britânico publicou matéria exclusiva sobre a estranha decisão tomada pelo governo Obama, de libertar Al-Baghdadi, há cinco anos, da prisão onde estava. Gesto absolutamente excepcional, tratando-se de suspeito de comandar a al-Qaeda.

Hmmm... A névoa da guerra só se adensa!

EUA fornece "softwares" e inteligência para o
ISIS/ISIL/DAASH
Novamente, recentes relatos iranianos selecionados pela imprensa oficial do governo russo sugerem que os EUA podem estar partilhando inteligência importante com o ISIL, que, adiante teriam utilidade em campo, no front operacional. Sendo isso verdade, o envio pelo governo Obama de algumas centenas de “conselheiros militares”, e o deslocamento de brigadas de drones para os céus do Iraque, assumem significado absolutamente novo.

Ainda que se deixe de lado tudo isso, fato é que o governo Obama e os aliados regionais dos EUA – Arábia Saudita e Turquia, em especial – já não podem confiar que o “projeto” ISIL tenha alguma serventia para derrubar do poder o primeiro-ministro Nouri Al-Maliki. A melhor aposta deles era isolar Maliki dentro do próprio campo xiita. Mas as coisas não estão andando nessa direção.

Grande aiatolá Ali al-Sistani
Outro duro golpe contra Washington, Riad e Ancara: Al-Sistani, grande aiatolá do Iraque – e clérigo imensamente respeitado e reverenciado – tomou a providência excepcional de esclarecer seus pronunciamentos sobre o impasse político em Bagdá. O grande aiatolá distribuiu declaração oficial em que diz que jamais manifestou qualquer oposição a que Maliki se mantivesse como primeiro-ministro (em direção diametralmente oposta ao que a imprensa-empresa saudita e dos EUA publicaram que seria a posição de Al-Sistani).

Fato é que Maliki está bem vivo e ativo e parecia realmente empenhado, quando disse que talvez se interesse por concorrer ao terceiro mandato como primeiro-ministro.

Não há dúvidas: Maliki está na liça.



[*] MK Bhadrakumar foi diplomata de carreira do Serviço Exterior da Índia. Prestou serviços na União Soviética, Coreia do Sul, Sri Lanka, Alemanha, Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão e Turquia. É especialista em questões do Oriente Médio, Afeganistão e Paquistão e escreve sobre temas de geopolítica, de energia e de segurança para várias publicações, dentre as quais The Hindu  e Ásia Times Online, Al Jazeera, Counterpunch, Information Clearing House, e muitas outras. Anima o blog Indian Punchline no sítio Rediff BLOGS. É o filho mais velho de MK Kumaran (1915–1994), famoso escritor, jornalista, tradutor e militante de Kerala, Índia.




Postado por Roberto Pires Silveira, via Vila Vudu e Redecastorphoto
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